Thomas Meyer criou a Desigual em 1984, no bairro barcelonês de El Raval, quando desenhou um casaco que é hoje considerado um dos primeiros produtos upcycled do setor da moda. Então a cineasta Isabel Coixet sussurrou uma palavra, “Desigual”, e acompanhou-a com o lema “no es lo mismo” (“não é a mesma coisa”).
O designer gráfico, ilustrador e escultor espanhol Peret desenhou o nosso primeiro logotipo: os Humanos (uma mulher e um homem de mãos dadas... nus). E o arquiteto Tonet Sunyer projetou a primeira loja Desigual no porto de Ibiza em 1986.
Aqueles anos serviram de ponto de encontro para muitas pessoas fascinadas por este universo livre, autêntico, optimista, sem remorso e mediterrânico que, a partir de Barcelona, continua a inspirar o mundo mais de três décadas depois.
Em 2006 cruzamos a fronteira. Nosso primeiro destino internacional foi Singapura e de lá expandimos para o mercado asiático. Mais tarde, desembarcamos nos Estados Unidos com a abertura da nossa loja em Nova Iorque em 2009. E foi em 2010 que a Desigual abriu a sua primeira loja na América Latina, mais precisamente na Colômbia.
Em junho de 2019 iniciamos um novo capítulo com uma identidade renovada e mais sintonizada com o porquê, como e o que fazemos. É a identidade de uma marca que se transforma e se adapta aos novos hábitos de consumo, às tendências e a um modelo omnicanal que nos permite conectar com os nossos consumidores onde quer que estejam, sempre que precisarem de nós. Uma evolução através da qual pretendemos continuar a oferecer uma experiência distinta a quem se relaciona com a nossa marca.
Em 2020 completamos 36 anos, crescemos, amadurecemos e percebemos que se falta algo no mundo é um pouco mais de amor. É por isso que queremos inspirar e ajudar quem nos procura para ajudá-lo a amar o que o torna diferente e, também, a amar de forma diferente. Love Different é a nossa nova afirmação de marca, um leitmotiv que permanecerá connosco. Somos o resultado de uma visão de vestir as pessoas através de uma forma diferente de fazer roupas - roupas que têm o poder de mudar o humor - porque acreditamos que vestir é uma declaração de intenções.
